χάος

A Priscila Rêgo escreveu sobre o quão importante é para os governantes de países ultra-endividados sinalizarem aos seus credores que que farão “o que for preciso” (nas palavras de Passos Coelho) para atingir índices macroeconómicos decentes. O reverso da moeda é que, ao dizer coisas como essa e tomar sucessivas medidas contraccionistas sem que haja sinais de recuperação económica, arriscam-se a sofrer consequências que não previram: desde uma queda maior do que a esperada do investimento privado até uma corrida aos bancos, para recolher os depósitos enquanto há tempo. Daí ao colapso é um passo.

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